14.9.04

Jaú e o Estranho

4º Dia da Fênix, ano de 998 da Terceira Era.

Tendo ouvido boatos de que o fluxo de caravanas entre Nissan e Prägh havia aumentado, Jaú de Veridia pressentiu uma oportunidade de lucro, e foi à estrada investigar.

-Jaú de Veridia (Tiago Lavor): Elfo, ladino, 121 anos de idade, 155 cm. de altura. (...)

Passando por uma formação rochosa à beira-mar, ele encontra, próximo a um pequeno cume, um estranho homem desacordado. Ao acordá-lo, descobre que ele não se lembra de nada - nem ao menos de seu nome; apesar disso, encontra-se bem equipado, portando inclusive armas e armadura. O mais estranho, porém, era a tatuagem dourada próxima a sua nuca, em forma de um sol.

- O Estranho (Marcos Siqueira): Elfo? Ranger? Idade? mistério...

Antes que pudessem se entender, um grupo de Nissanianos os aborda e, estando em grande vantagem numérica, os rendem. Eles desarmam o estranho e levam ambos consigo na direção leste, para onde viajam pelo resto do dia. Um deles, aparentemente o líder, parece bem interessado e impressionado com a tatuagem do estranho.

5º Dia da Fênix, ano de 998 da Terceira Era

Ao alcançarem as ruínas da vila Narn, a tatuagem do Estranho começa a brilhar, e ao mesmo tempo em que uma estrutura emerge do solo, um grupo de contratados da Ordem da Luz ataca das laterais. Aproveitando a confusão, Jaú recupera as armas do Estranho, e ambos fogem rumo à pequena estrutura de forma retangular e sem paredes, medindo pouco mais de 4 metros por 4, com um altar onde descansava uma esfera azulada de pouco mais de um palmo. Esta reluziu intensamente, e o Estranho, antes que percebesse, a tocou, o que fez com que a estrutura submergisse. São levados a um imenso labirinto, e, exaustos, buscam lugar para descansar.